terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

2ª Mostra Competitiva do 1º Festival do Júri Popular

O 1º Festival do Júri Popular prossegue com sua segunda mostra competitiva nesta terça-feira (17), a partir das 20h30 horas, no Cine Goiânia Ouro, com reapresentação na quarta-feira (18), às 12h30.

O Festival está sendo realizado de forma simultânea em 19 cidades brasileiras: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Vitória (ES), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Goiânia (GO), Fortaleza (CE), Belém (PA), Aracaju (SE), João Pessoa (PB), Teresina (PI), São Luís (MA), Palmas (TO), Lençóis (BA) e Macapá (AP).

O evento apresenta uma nova fórmula do público interagir com o que assiste, se sentindo parte ativa do festival. Na entrada de cada sessão, todos os espectadores receberão uma cédula de votação referentes aos filmes a serem exibidos. Nela constarão informações sobre cada filme (como nome de diretores, fotógrafos, roteiristas, personagens) e um campo para a avaliação de todas as categorias separadamente. O espectador pode apontar como Ruim, Regular, Bom ou Ótimo, os itens julgados. Ao fim da projeção, as cédulas deverão ser depositadas numa urna instalada na saída das salas.

Premiação

A premiação e, por conseqüência, a avaliação do público serão nas seguintes categorias:Melhor Ficção, Documentário, Animação e Experimental;Melhor Direção, Roteiro, Fotografia, Montagem, Direção de Arte;Melhor Ator, Atriz;Melhor Trilha Sonora;O filme que receber o Grande Prêmio terá inúmeras gratificações, dentre eles: cópia 35mm do CTAv, Prêmio Aquisição Porta Curtas, oito horas de tape-to-tape dos Estúdios Mega, encode gratuito pela Rain, exibição antecedendo sessões mobilizadas da MovieMobz, distribuição em festivais pelo Curta o Curta, e outros serviços.

Programação

Minami em Close-up - A Boca em Revista, de Thiago Mendonça, 20', SP, doc - 41º Festival de Brasilia do Cinema Brasileiro: Melhor Direção (Prêmio oficial curta em 35mm).A trajetória da revista Cinema em Close-up, que nos anos 70 tornou-se um sucesso de vendas publicando fotos de atrizes em poses sensuais e de seu editor Minami Keizi, é o ponto de partida para contarmos a história dos filmes da Boca do Lixo e seus personagens.

Beijo Francès, de Paulo F. Camacho, 10', RJ, fic - O tecido da intimidade de um casal que se depara com o que não tem solução: a solidão, em estado bruto.35mm, 2009, cor. 10' - RJ - PAULO F. CAMACHO. O diretor é um filtro de ver as coisas. Formado em cinema em 1999, embarcou em diferentes empreitadas audiovisuais a procura de uma linguagem própria. Usa barba e às vezes deixa apenas o bigode, é goleiro por falta de intimidade com as pernas e tem o costume de desaparecer para exercitar o ilusionismo.

No Tempo de Miltinho, de André Weller, 18', RJ, docInvestigação musical. Miltinho, cantor atuante desde os anos 40, empresta sua peculiaríssima voz para falar. O inconfundível estilo do Rei do rítmo é dissecado em entrevistas, apresentações musicais e imagens de arquivo.HDcam, 2008, cor. 18' - RJ - Festival do Rio 2008, Festival Pedra Que Brilha - Itabira, Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro - Curta Cinema 2008, Festival da Lapa. ANDRÉ WELLER. Diretor, diretor de arte e músico. Dirige vídeos para tv, filmes institucionais e clipes musicais. Eleito o melhor diretor de arte pela MTV 1999 e festival de Goiânia 2006.

Noite de Serão, de Fernando Secco, 15', RJ, ficCinco caras... um sofá... uma esquina... e... nada a fazer. Último filme da Trilogia do Trabalho. DV, 2008, cor. 15' - RJ - Prêmio de Melhor Diretor, 13° Festival Brasileiro de Cinema Universitário, Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro – Curta Cinema 2008, Mostra CineBH, entre outros. FERNANDO SECCO. Diretor de doze curta-metragens, além de editor de um total de vinte e um curtas. Atualmente, trabalha na finalização dos curtas A Mulher e a Paisagem, de Paulo Ricardo de Almeida e Esquimó, seu primeiro documentário. Cursa Cinema na UFF, trabalha com edição de imagem e é editor da Revista Moviola (www.revistamoviola.com.br).

A Armada – O Outro Lado do Descobrimento, de Ric Oliveira, 14', SP, anim - 35mm, 2008, cor. 14' - SP - 18º Curta Kinoforum - Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, ANIMAGE - I Festival Internacional de Cinema de Animação de Pernambuco, 3° Festival do Paraná de Cinema Brasileiro e Latino, entre outros. Filme de animação inspirado na carta de Pero Vaz de Caminha e Os Lusíadas de Camões. Narra a viagem do descobrimento do Brasil, onde os deuses do Olimpo são representados pelos orixás do candomblé. RIC OLIVEIRA. Paulista, tem 40 anos; é arquiteto e trabalha com animação 3D de projetos de urbanização de favelas. Atua como curta-metragista e roteirista desde 2003. A Armada, o outro lado do Descobrimento é seu terceiro fiilme.

A Mulher Biônica, de Armando Praça, 19', CE, fic - 41 Festival de Brasilia do Cinema Brasileiro. Um dia e duas lembranças da vida de Marta.35mm, 2008, cor. 19' - Ce - ARMANDO PRAÇA. Formado em Dramaturgia e Realização Audiovisual pelo Instituto Dragão do Mar. Reside em Fortaleza - Ceará, onde conclui estudos em Sociologia e trabalha como Assistente de Direção, Roteirista, Diretor e Produtor há 10 anos.

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